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Tomzinho é daqueles caras que carregam a música na alma. Não há instrumento que o desafie. Me recordo quando ele comprou sua rabeca. A bicha teimava em gritar, mas ele, com sua dedicação ímpar a música, transformou gritos em belas notas, que fazem parte de seu primeiro projeto solo, O Sangrapé. Assim o fez com todos os instrumentos que encontrou pela frente.
Outra bela novidade para quem acompanha sua história musical é poder ouvir sua voz em quase todas as faixas do disco. Das vezes que ouvi eram em encontros, abastecidos de uísque, quando os níveis já estavam nas barras de São Pedro, e Tomzinho se empolgava nas canções de Oswaldo Montenegro ou Benito di Paula, a memória me falha.
Seu disco é carregados de arranjos delicados, e tão elaborados quanto, baseado no perfeccionismo e no talento que ele tem para a música. O Sangrapé tem a cara de Tom. Um disco bonito e bem feito. Resultado de quem tem, além de talento, dedicação em tudo que faz.
Vida longa ao Sangrapé! Vida longa a Tomzinho, seu talento e seu coração maior que o mundo.
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